O DHA é um nutriente essencial para uma dieta saudável, atua principalmente no sistema nervoso, favorecendo nosso cérebro.
Estudos apontam ação benéfica do DHA em diversas áreas da saúde, a suplementação pode ser recomendada para:
Entenda o porquê usar o NutraÔmega DHA da Nutramedic pode fazer toda diferença na sua vida.
Sempre utilizamos matérias primas de altíssima qualidade. A fórmula do NutraÔmega DHA da Nutramedic tem índices de DHA na medida que seu corpo necessita para repor onde há carências. Proporcionando proteção nas funções cognitivas, melhorando a performance, fortalecendo os músculos e auxiliando na prevenção de doenças cardiovasculares.
Não é só o cérebro dos bebês e das crianças que é beneficiado com a ingestão desse ácido graxo. Adultos também precisam consumi-lo para que a atividade cerebral se mantenha em boas condições.
Pessoas que ingerem altos níveis de DHA ômega-3 podem diminuir o risco de desenvolver doenças neurológicas como mal de Alzheimer e demência. Além disso, a memória também pode ser beneficiada.
Fora isso, um estudo feito pelo neurofisiologista Fulvio Scorzada Unifesp mostrou que o ômega 3 auxilia quem sofre por conta da epilepsia refratária – quando os medicamentos para limitar as crises não funcionam direito. Isso acontece porque o ômega 3 ajuda a controlar a perda de neurônios e estimula a formação de novas células, fazendo com que quem sofre com epilepsia refratária tenha menos crises.
A doença de Alzheimer é uma síndrome caracterizada pela perda de memória, o que leva ao comprometimento das relações sociais ou profissionais de um indivíduo.
A suplementação pode se tornar uma boa aliada, visto que o consumo de DHA bloqueia a produção do peptídeo amiloide, inibe a toxidade e o estresse oxidativo.
A doença de Parkinson é caracterizada por uma diminuição na função motora e, em alguns casos, há também a redução das funções cognitivas e demência. Ela é resultante da perda de células que produzem a dopamina no cérebro, que pode ser agravada pelo estresse oxidativo, inflamação ou disfunção mitocondrial.
Em doenças degenerativas, como o Parkinson, os níveis de ômega 3 diminuem nas membranas das células nervosas. Por isso, a suplementação do DHA poderia ter papel fundamental para pessoas com essa doença, podendo modificar positivamente as funções cerebrais.
O desenvolvimento do cérebro e da retina acontece desde a gestação e vai, até, aproximadamente, os dois anos de idade. A fosfatidiletanolamina, um tipo de fosfolipídio que está presente nas membranas do cérebro e da retina, contém grande quantidade de DHA.
Quando a ingestão de ômega 3 é restrita durante a gestação e a lactação, ocorre a diminuição do DHA nas membranas do cérebro e da retina, podendo resultar em alterações funcionais irreversíveis.
Segundo uma pesquisa feita pela USP, analisando a alimentação de adultos, quem mais consome ômega-3 apresentou menor risco de sofrer de ansiedade se comparado às pessoas que não consomem ou consomem menos do que o recomendado.
Como o ômega-3 tem um potencial anti-inflamatório, ele favorece a produção de substâncias resolvinas e auxilia na diminuição da quantidade de citocinas. Ou seja, quando há equilíbrio entre essas substâncias, acontece uma melhora na comunicação entre os neurônios.
Achou que as crianças ficariam de fora na obtenção dos benefícios do DHA? A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que o uso de DHA seja valorizado desde o período gestacional, pois a gordura atua na formação cerebral do feto.
Já citamos que o consumo de DHA pode auxiliar no aprendizado e memória, sobretudo, para os pequenos. Estudos avaliaram que a ingestão recomendada do componente pode garantir 7 pontos de QI a mais para uma criança.